Realmente, ninguém está livre das incertezas da vida, acontecimentos súbitos de consequências trágicas como os incêndios do Edifício Joelma e da Boate Kiss, o naufrágio do transatlântico Titanic, o ataque terrorista às torres gêmeas do World Trade Center, eventos perturbadores do instinto de sobrevivência do homem. Sempre foi assim. A origem do seguro é desconhecida, mas foi a única maneira encontrada pelo homem para reparar ou amenizar as perdas da vida.
O seguro possui um enorme papel social, seja quando repõe o investimento de um humilde agricultor cuja plantação foi queimada, quando indeniza familiares pela morte do arrimo de família, ou ainda quando repõe o carro para um motorista de táxi cuja ferramenta de trabalho foi roubada. Portanto, um sinistro mal regulado ou uma negativa indevida pode arruinar a vida do segurado ou beneficiário.
Presos aos infortúnios da vida e às agonias das necessidades, os homens necessitam de bens materiais para sobreviver, gerando um apego natural aos bens da vida, em maior ou menor escala, porém sempre inclinamos a essa realidade. Não toca como exagero a famosa frase de Nicolau Maquiavel "Os homens esquecem a morte do pai, antes que a perda do patrimônio".
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